A Adidas apresentou nesta semana os uniformes que as seleções patrocinadas pela marca usarão na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. E, em comum, todos mantêm referência a times históricos de cada país.
Parece pouco importante, mas a roupa usada no ambiente de trabalho pode gerar conflitos entre patrões e empregados. Por isso, foi parar na nova legislação trabalhista. O artigo 456A da lei 13.467/2017, que entra em vigor no mês que vem, determina que cabe ao empregador definir o padrão de vestimenta no ambiente do trabalho e detalha como lícita a inclusão, em uniforme, de logomarcas da própria empresa e de parceiras.
Já está à venda no Brasil a nova linha de uniformes da NBA, que a partir deste ano é produzida pela Nike – substituindo outra gigante do setor, a Adidas. Uma etiqueta que fica na borda da camisa oferece aos fãs conteúdo personalizado através do celular (confira no vídeo abaixo). Além da inovação tecnológica, a promessa é de que o tecido mantenha o corpo ventilado e seco, sem tirar a mobilidade.
Em tempos de crise econômica, é comum que as empresas cortem alguns investimentos com a finalidade de que sobre mais dinheiro no fechamento de caixa, ao final do mês. Isso não é errado, no entanto, é necessário cuidado ao escolher quais são as áreas da empresa que podem receber os cortes. Deixar de investir em comunicação visual, por exemplo, pode ser muito prejudicial para a organização.
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em segunda e última votação, o projeto de lei que determina a instalação de microchips nos uniformes escolares de alunos das escolas públicas da capital. Agora, o texto vai para o prefeito João Doria (PSDB), que vai decidir se aprova ou não a nova lei.
