Desenvolvemos projetos Profissionais de uniformização. Sugerimos desde a modelagem, passando por cores, tecidos e a forma de aplicação das imagens, que vão do bordado ao silk screen – tudo de acordo com a sua necessidade.
Desenvolvimento
Equipe preparada para desenvolver projetos de personalização de uniformes. Amostras computadorizadas e amostras de tecidos.
Diversos Acabamentos
Sugerimos desde a modelagem, passando por cores, tecidos e a forma de aplicação das imagens, que vão do bordado ao Silk-Screen.
SUA EMPRESA FARÁ A DIFERENÇA NO MERCADO!
Com uma equipe de profissionais altamente qualificados, prestamos consultoria e desenvolvemos uniformes Personalizados em Macapá. Na frabricação de uniformes profissionais RJ, industrial, para escolas, prefeituras, metalúrgicas, para obras e agora também uniformes esportivos. Nos especializamos na confecção de camisetas promocionas, para eventos, silkada, bordada e transfer e demais uniformes com caráter promocional como bonés, mochilas e etc.
A Maxx Uniformes atende todo o Brasil, garantindo qualidade e bom preço em sua produção. Além de contar com uma equipe para atendimento on-line e reuniões virtuais. Entregamos via transportadora com toda a segurança.
Uniformes Personalizados no Macapá RJ
Com produção própria e uma equipe especializada para o Lay-out do uniforme, a Maxx Uniformes atende toda a cidade de Macapá, com uma logística de produção e um atendimento especializado, desde o primeiro contato até a entrega final. Trabalhamos para pequenas, médias e grandes empresas, afim de proporcionar o fortalecimento da sua empresa com uniformes Profissionais para diversos segmentos como: Empresas de segurança, restaurantes, hotéis, oficinas, times eportivos, camisetas promocionais, sindicatos entre outros. Contate agora mesmo nossa equipe e faça o seu orçamento sem compromisso!
Linha de Unifomes
Confira alguns uniformes confeccionados!
AUTOMOTIVO
Executivo
A linha Maxx automotivo foi criada para atender concessionárias, auto escolas, loja de veículos, lojas de acessórios para autos e ainda pessoas físicas que queiram os produtos de nossa linha.
A MAXX Uniformes veste os atletas do futuro com alta qualidade em costura usando tecidos tecnológicos específicos para a prática esportiva proporcionando um maior conforto ao atleta.
Utilizamos os melhores tecidos, personalizamos de acordo com a sua necessidade e garantimos um acabamento com altíssima qualidade, desta forma a praticidade e conforto acompanhará os usuários.
A linha Maxx EVENTOS foi criada para atender grupos musicais, grupos artísticos, entre outros, com desenvolvimento personalizado de lay-out e peças como Jaquetas Personalizadas, camisetas, bonés, agasalhos, camisas polo, calças e bermudas.
Nosso atendimento é personalizado, oferecendo consultoria gratuita, através de visitas agendadas para confecção de uniformes que melhor se adequem as necessidades de sua empresa.
Peças Piloto
Peças Piloto
Trabalhamos com desenvolvimento de peças-piloto, peças pré-determinadas pelo cliente ou peças de nossa vasta coleção, incluindo a aplicação de silks e bordados computadorizados.
Diferencial
Diferencial
Nosso diferencial do mercado é que produzimos tudo o que confeccionamos, com várias opções de cores e tecidos além de EPI, sapatos, botas, cintos, gravatas, todo e qualquer acessório para uniformizar seus colaboradores.
Equipe
Equipe
Nossa equipe é formada por profissionais altamente qualificados e atualizados, supervisionando todo o processo produtivo para alcançar a Qualidade Total e, proporcionando com isso, um ótimo custo benefício para o preço final.
Prazo
Prazo
Possuímos vários parceiros e fornecedores para a demanda da produção.
A pontualidade na entrega é respeitada dentro do prazo acordado.
Os uniformes empresariais desempenham um papel fundamental na identidade visual de uma empresa, transmitindo profissionalismo, organização e credibilidade. Mais do que um simples vestuário, eles representam a marca e criam um senso de pertencimento entre os colaboradores.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) investe R$ 77.513.408,90 para a aquisição de kits de uniformes escolares destinados ao ano letivo de 2025, para todos os estudantes das 626 escolas da Rede Estadual, incluindo instituições regulares, militares e cívico-militares. A distribuição dos kits às escolas será feita até o mês de março.
Macapá (AFI: /makaˈpa/) é um município brasileiro, capital do estado do Amapá, Região Norte do país. Sua população em 2022 é de 442 933 habitantes, sendo o 52° município mais populoso do Brasil e o quinto mais populoso da Região Norte.[1] Situa-se no sudeste do estado e é a única capital estadual brasileira que não possui interligação por rodovia a outras capitais.[8] Além disso, é a única cortada pela linha do Equador e que se localiza no delta do rio Amazonas, distando 1 791 quilômetros de Brasília.
O município detém o 94º maior produto interno bruto da nação, com 11,7 bilhões de reais e é a oitava cidade mais rica do norte brasileiro, respondendo por 2,85% de todo o produto interno bruto (PIB) da região. Na Amazônia, é a terceira maior aglomeração urbana, com 3,5% da população de toda a Região Norte do Brasil, reunindo em sua região metropolitana quase 560 mil habitantes. Aproximadamente 60% da população do estado está na capital.[9] Sua área é de 6.407km² representando 4,4863% do Estado, 0,1663 % da Região e 0,0754 % de todo o território brasileiro.[10] De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, a capital ficou em primeiro lugar entre as cidades mais violentas do país.
Mendonça Furtado, governador da Capitânia do Grão-Pará entre 1751 a 1759. Fundador da Vila de São José de Macapá.
Antes de ter o nome de “Macapá”, o primeiro nome concedido oficialmente às terras da cidade foi Adelantado de Nueva Andaluzia, em 1544, por Carlos V, numa concessão a Francisco de Orellana, navegador espanhol que esteve na região.[13] Entre 1580 e 1610, ingleses tentaram implantar canaviais na costa de Macapá para fabricação de açúcar e rum, com base em mão de obra de africanos escravizados. O empreendimento falhou e os ingleses deixaram a região, levando consigo os referidos escravizados.[14] No século XVIII, Macapá possuía um destacamento militar instituído desde 1738 além de importantes das missões jesuítas. Em dezembro de 1751, houve a primeira migração de colonos portugueses não militares para a então vila de Macapá, sendo 68 pessoas advindas da Ilha Terceira, em Açores.[15] Em 1752, chega o segundo grupo de colonos açorianos: 86 moradores, composto de apenas mulheres, crianças e velhos.[16]
Na segunda metade do século XVIII, a Coroa Portuguesa iniciou uma série de medidas modernizadoras para assegurar a posse e as fronteiras portuguesas na região amazônica, que não estavam bem definidas na ocasião. Dentre essas medidas, destacam-se a fundação de vilas e sua povoação com colonos portugueses das ilhas de Santa Maria e Graciosa;[15] a construção de fortificações militares em regiões estratégicas; a tentativa de introdução de monoculturas de exportação; a expulsão da Companhia de Jesus e a conversão das antigas missões vilas; aabolição da escravidão dos indígenas e a submissão dos nativos ao trabalho compulsório assalariado, regulamentado pelo Diretório dos Índios; e a criação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão para, em especial, estimular a entrada de escravos negros trazidos da África. Foi nesse contexto geopolítico que houve a fundação da Vila de São José de Macapá (1758).[14][17]
Fortaleza de São José de Macapá, construída entre 1764 e 1782.
Em 2 de fevereiro de 1758, foi criada a Intendência (depois transformada em Câmara Municipal) e foram empossados quatro membros da comunidade para gerenciar e conduzir os destinos da futura vila. Dois dias depois, em 04 de fevereiro 1758, Mendonça Furtado levantou o primeiro pelourinho (no Largo São Sebastião, atual Praça Veiga Cabral) e oficializou a fundação a Vila de São José de Macapá. Em seguida, levantou o segundo pelourinho (no Largo de São José, atual Praça Barão do Rio Branco) e definido o local para a construção das primeiras casas da vila.[18] A Vila de São José de Macapá foi escolhida também para abrigar a Fortaleza de São José de Macapá, a maior fortificação portuguesa na região. A construção da fortaleza já constava nos planos do Governador Mendonça Furtado desde a criação da povoação de Macapá, em 1751. Integrava, assim, os planos de ampliação e defesa da colônia, especialmente dos franceses instalados na Guiana. A construção do forte foi iniciada em 1764. Inicialmente, foi erguido o Baluarte de São Pedro. Seu traço e sua construção ficaram sob a responsabilidade de um engenheiro integrante da Comissão Demarcadora de Limites, Henrique Antônio Galúcio. Suas obras se estenderam por dezoito anos, marcados por períodos de forte atividade e por momentos de estagnação. A fortificação foi oficialmente inaugurada em 19 de março de 1782, no dia de São José, orago da fortaleza e padroeiro da cidade de Macapá. Naquela ocasião, a questão da demarcação das terras com a Espanha, praticamente, fora superada. O Tratado de Santo Ildefonso (1777), que legitimou a posse do território pretendido pelos portugueses, demonstrou o acerto da política adotada.[19] Nos dezoito anos de construção (1764-1782), o erguimento da fortaleza consumiu a mão de obra de cerca de 2.300 negros africanos escravizados (entre escravos permanentes, residentes na vila; e temporários, alugados em outras vilas e então trazidos à Macapá) e 2.500 índios submetidos ao trabalho compulsório assalariado previsto no Diretório dos Índios (oriundos de várias antigas missões de catequese espalhadas pela região amazônica), além da mão de obra especializada portuguesa.[20]
Século XIX
Em 1808, as atividade econômicas da Vila de São José de Macapá concentravam-se na lavoura do arroz, do algodão, da maniva, do milho e do feijão e na exploração de mão de obra escrava negra. Havia também número significativo de militares (soldados, sargentos, cabos, capitães, tenentes, anspeçadas, alferes), sapateiros, costureiras, negociantes, tecedeiras, carpinteiros, ferreiros, ajudantes de cirurgia, parteira, fiandeiras, ourives e feitores, além de 706 negros escravizados (394 homens e 312 mulheres) em diversas ocupações. Em praticamente todos os 297 domicílios havia escravizados dedicados à lavoura ou dedicadas a fiação de tecidos.[21]
Durante a Cabanagem (1835-1840) na então província do Grão-Pará, as vilas de Macapá e Mazagão se aliaram às forças legalistas contra o exército cabano, sofrendo depredações e seus rebanhos dizimados.[22]
No início do século XVIII, Francisco Xavier de Mendonça Furtado foi enviado pelo governo português para a direção do Extremo Norte com o fim de solucionar o problema de fortificação do Cabo Norte, então denominado Costa do Macapá, pois a coroa portuguesa vivia temerosa de ataque dos corsários franceses. Em 1836, os franceses estabeleceram um efêmero posto militar na margem do lago Amapá, abandonado graças à intervenção britânica. Em 1841, Brasil e França concordaram em neutralizar o Amapá até a solução da pendência. No entanto, todas as conversações posteriores (1842, 1844, 1855, 1857) fracassaram. Só vingou uma declaração de 1862 sobre a competência comum para julgar os criminosos do território.
Em 6 de setembro de 1856, a Lei nº 281 eleva Macapá à categoria de cidade.[23] Em 1888, ano da abolição da escravatura, ainda havia 211 pessoas negras escravizadas em Macapá.[24]
Séculos XX e XXI
Com a Proclamação da República no Brasil a situação na região fronteiriça ficou caótica. Seus habitantes elegeram, então, um triunvirato governativo (1894): Francisco Xavier da Veiga Cabral, chamado o “Cabralzinho”, cônego Domingos Maltês e Desidério Antônio Coelho. Os franceses nomearam capitão-governador do Amapá o preto velho Trajano, cuja prisão provocou a intervenção militar da Guiana. A canhoneira Bengali, sob o comando do capitão Lunier, desembarcou um contingente de 300 homens e houve luta. Lunier foi morto com 33 dos seus. França e Brasil assinaram um tratado de arbitragem (1897). O barão do Rio Branco, vitorioso dois anos antes na questão de limites com a Argentina, foi encarregado (1898) de defender a posição brasileira perante o conselho federal suíço, escolhido como tribunal arbitral. Em 5 de abril de 1899, Rio Branco entregou sua “Memória apresentada pelos Estados Unidos do Brasil à Confederação Suíça”, e, em 6 de dezembro do mesmo, ano uma segunda memória, em resposta aos argumentos franceses. Como anexo, apresentou o trabalho de Joaquim Caetano da Silva “O Oiapoque e o Amazonas”, de 1861, em que se louvava e que constituía valioso subsídio ao estudo da matéria. Reunidos, os documentos formavam cinco volumes e incluíam um atlas com 86 mapas. A sentença, de 1º de dezembro de 1900, redigida pelo conselheiro federal coronel Edouard Müller, deu a vitória ao Brasil, que incorporou, a seu território, 260 000 quilômetros quadrados. Resolvido o Contestado Franco-Brasileiro, em 1900, a região norte do então Estado do Pará sofreu com o isolamento político e com a pobreza econômica. A economia da região baseava-se no extrativismo (borracha, castanha, pau-rosa e madeiras); pela exploração clandestina de ouro e, principalmente, por atividades agropastoris de subsistência. Em 1940, Macapá, Mazagão e Amapá somavam apenas 30 mil pessoas.Diante do subdesenvolvimento econômico, da diminuta população, da posição estratégica em área fronteiriça e da ocorrência da Segunda Guerra Mundial, Getúlio Vargas decidiu desmembrar do Pará uma área de cerca de 142 mil km² para constituir uma nova unidade federativa.[25][25][26]
Macapá, capital do Amapá – Uniformes Personalizados
CLIENTES
Fale Conosco!
Contato
Estr. São Francisco, 2008 – Sala 514 – Taboão da Serra – SP